Uma leitora do blog enviou-me uma foto bastante apelativa
indicando que quase que se passava por Casual com roupa da Zara e da H&M…não
poderia estar mais de acordo. Já foi debatido aqui algumas vezes que para se
ser Casual não é preciso andar tipo “boneco” ou “pin” da Connoisseur com
aquelas marcas todas.
Há pouco tempo li numa entrevista uma resposta
bastante curiosa sobre o que seria Casual: Existem dezenas de novas e velhas
marcas que são interessantes, mas tu tens que descobrir por ti mesmo. Estou
mais interessado em encontrar as marcas mais antigas que não eram
necessariamente populares.
Ou seja,
uma pessoa tem de descobrir o seu estilo e conjuga-lo tanto as marcas mais
novas com a mais velhas, as conhecidas e as menos conhecidas, mas depois
encontrei outra resposta à mesma pergunta que considero ser a melhor resposta a
uma questão que é muito complicada contestar.
Em essência, para mim um Casual é uma pessoa que,
de uma forma ou de outra, vem do mundo das bancadas, obcecado com roupas e com
a ideia de estar sempre um passo à frente dos outros (…) O Casual pode estar
interessado em muitas outras coisas mas o que os une a todos é a preocupação
com a imagem e procurar exclusividade. Casualismo é investigação e não ser
acomodado. É ousar, ser diferente.
Ser diferente, ter qualidade,
conforto e estilo são os pressupostos que considero essenciais para se ser um Casual
e isso não elimina andar com roupas da Zara ou da H&M. Mais uma vez repito,
o desafio é encontrar coisas novas "dentro da cena".
Obrigado por alguém partilhar da ideia de muita da realidade monetária em Portugal e tentar encontrar alternativas nos mercados mais acessíveis que ao longo do tempo o têm procurado , também deixar alternativas no estilo àqueles que não podem gastar muito dinheiro com a sua roupa e apenas deixo o reparo que já muita gente deve ter conhecimento que a maior parte destas marcas referidas em no post limitam- se apenas a imitar peças de outras marcas de preço superior com preços bastante mais acessíveis . A moda é por isso feita a gosto próprio de cada um dependendo das possibilidades económicas
ResponderEliminarDisseste uma grande verdade que as marcas copias das marcas mais caras, mas isso passa-se com todas. Neste caso a excepção será a Stone, que em termos de inovação e tecnologia não tem compraração a nenhuma outra. De resto, modelos muito similares.
EliminarFalo por mim, infelizmente, não me posso dar ao luxo de comprar um casaco de 500-1000€, uns ténis de 200€, etc, por isso busco o mais rentável possovel tendo em conta as minhas posses. Sendo que de vez em quando há que perder a cabeça.
Ainda no seguimento do post dos NB e da sola alta, a springfield tem tennis bastante identicos a esses modelos mas com umas cores ainda um pouco longe do esperado. Reparei tb que vendiam nike ( mach runner e blazzer se nao estou em erro ) dentro da propria loja.
ResponderEliminarÉ verdade. a Springfield tem parceria com a Nike, a Zara Kids com a New Balance
EliminarNa tua opiniao, até que ponto é que marcas como Quebramar, Mike Davis, Pedro del Hierro, podem ser utilizadas? Sao marcas que vejo com classe e adequadas a nossa realidade em Portugal... Abraço!
ResponderEliminarPedro del Hierro já tem algum cartel no panorama, quanto às outras (e como qualquer outra marca), considero que se bem conjugadas podem resultar muito bem. A Quebramar e a Mike Davis, como a Stone ou Henri Lloyd tem tradição maritima, por isso podem resultar muito bem. Assim vamos criando o estilo português.
ResponderEliminarPodes por a GANT, que agora infelizmente anda muito em voga na Sul de Alvalade. Deixa-me no entando discordar, se posso aceitar que de alguma forma o "casualismo" se possa ajudar a ser definido pela indumentária, vai completamente para além disso. Para mim, as definições que apresentas acima são 2-5% do que, novamente para mim, representa este modo de vida. abç
ResponderEliminarA Gant sai um pouco dos padrões acima referidos porque não é fast-fashion, mas como a Gant há muitas mais que podem ser utilizadas, depende do gosto da pessoa e é uma questão de estilo.
ResponderEliminarOk, é a tua opinião. E já agora donde provêm os outros 75%?