Quem vive nos centros urbanos tem acesso a tudo de uma
forma mais facilitada de quem vive foram das grandes cidades. Escrevo isto
fazendo ao paralelismo daquilo que se fala neste blogue, ou seja, nos centros
urbanos consegue-se ver, aqui ou ali alguém que por algum motivo nos chama
atenção, seja pelo chapéu, pelo pólo ou pelos ténis. Nas cidades mais pequenas
isso torna-se mais difícil e quando se vê alguém com essas indumentarias temos
a tendência em olhar mais do que uma vez, para ver se é mesmo verdade.
O primeiro olhar é uma análise geral, onde sub-concluímos:
“este gajo não é dos meus” e “o que faz este gajo aqui”. Numa segunda olhadela
analisámos um aspeto que nos saltou à vista no primeiro contato. Na
terceira, olhamos em frente e seguimos o nosso caminho.
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