Na roupa existem
aquelas marcas que são óbvias e indispensáveis, mas com o passar do tempo o
desafio, como alguém já disse aqui, é encontrar coisas novas de qualidade mas
com a mesma filosofia.
Na música é que
as coisas diferem bastante. O tradicional seria o brit pop, como Stone Roses ou
Oasis, mas não é consensual. Nem mesmo a música eletrónica que teve grande influência
na história Casual/Hooligan é consensual. Pessoalmente, gosto de alguma brit
pop, mas não sou grande fã nem conhecedor da história musical britânica. Sei
que The Specials, Northen Soul, David Bowie, The Who, Sham 69, Oasis, Stone Roses, Blur (…) têm grande influência, mas para mim é
NIM.
Através do Football Factory descobri os The Streets, de
Mike Skinner. Mistura de hip hope eletrónica que me
surpreendeu bastante. Adepto confesso do Birmingham, tem um Clip gravado no estádio
dos Zulus onde levava nos pés uns ténis Lacoste, um polo Lacoste, uma malha
Lacoste e um casaco SI…interessante. O folheto informativo do álbum A Grande
Don’t Come For Free parece uma passagem de modelos da Fred Perry. Nos clips
desse álbum podem ver os polos da Fred. Num concerto em Belfast apareceu em
palco de chapéu e camisola Aquascutum. Chamou-me bastante atenção.
Outros britânicos
que cativaram o meu ouvido foram os Mitchell Brothers. Muitas das letras deles
falam de Liverpool, Tottenham, Tshirts SI, polos Fred Perry e adidas Stan
Smith.
Isto tudo para
dizer, que a música é, sem dúvida, a vertente que mais varia de país para país e de pessoa para pessoa.
Experimenta chekar THE TWANG, com membros adeptos do Villa e do Birmingham City.
ResponderEliminarTêm, inclusive, uma malha com o Skinner e o Pro Green:
http://www.youtube.com/watch?v=QDn1w0UkcLc
Já agora escuta, também, Audiobullies.
*Errata:
ResponderEliminarescreve-se AUDIO BULLYS.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOk vou ouvir a ver se me agrada. Obrigado
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