terça-feira, 29 de julho de 2014
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Marshall Artist spring/summer 2014
A Marshall Artist tem lookbooks fantásticos e o da colecção primavera/verão 2014 não foge à regra.
Tecidos leves, camuflados e até chapéus e panamás fazem parte do porfólio da marca inglesa.
Sem dúvida uma das brands com melhor sentido estético da atualidade.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Officine Generale
Roupa para o dia-a-dia com influências militares e com um toque clássico, é assim que se autodefine a Officine Generale. Esta marca nasecu em 2012 pelas mãos do designer Pierre Mahéo, um francês que viveu muitos anos em Itália onde colheu muita informação para a implementação da sua própria label.
Officine Generale está sediada em três países. Tecnologia japonesa, design italiano e com criação francesa.
Com mão de obra qualificada são muitos os detalhes que fazem a OG uma marca com alguma margem de manobra e ainda por cima existe parte do reportório com etiquetas made in Portugal.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Reversible Claude Jacket - Olive Green Geo Camo
Uma boa escolha para o outono que se avizinha. É complicado comprar roupa para o outono/inverno quando estamos com temperaturas acima dos 35 graus, mas ter um k-Way desenhado pela Marshall Artist por 40€, não é nada mau.
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domingo, 20 de julho de 2014
Intemporais
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ténis
sexta-feira, 18 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Hambúrgueres, ténis e gelados
Lisboa tem muitos sítios para se poder passear, disfrutar da vista e provar a vasta gastronomia existente na cidade.
Não sou grande fã de hambúrgueres mas os do Honorato são qualquer coisa. Mesmo a um dia de semana há hora de almoço é complicado arranjar mesa.
Depois da degustação de mais de 1000kcal nada melhor que um passeio pelo Príncipe Real e pelo Bairro Alto. E é no Bairro que estão duas das lojas que são consideradas as mais "in" em termos de ténis.
Sneakers Delight. Tinha alguma expetativa para com esta loja. De facto tem alguns exemplares bonitos, como Asics Gel, Converse, Puma, mas nada que chamasse realmente atenção. A loja é complementada por alguns acessórios.
Sky Walker, uns metros mais abaixo. Mal entrei, o dono perguntou onde é que eu tinha adquirido os meus Saucony, dizendo que quando era novo era com eles que corria. Desenrolou-se ali uma grande conversa com a curiosidade dele me dizer que deixou de vender New Balance porque agora toda gente tem uns. Há uns meses teve o representante da Saucony na loja, mas tem medo de arriscar porque em Portugal a marca é desconhecida.
Sobre a loja em si, achei-a acolhedora e com bastantes artigos para explorar. Sobretudo da Clae, uma marca a ter em conta.
Mais cá para baixo, a movimentação do Chiado, a tranquilidade do Pessoa e o sabor do Santini. Lá vai Lisboa.
Neste meu passeio referência ainda a um adepto do Liverpool, equipado dos pés à cabeça de Lyle and Scott. Fucking scouser.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Lyle and Scott Classic Baseball Cap
Uma marca que sempre me cativou, sobretudo pelo símbolo. A simplicidade desta brand escocesa é um marco histórico no panorama Casual.
Mais acessível que muitas outras marcas, a Lyle and Scott não deixa de ser por isso uma marca com grande qualidade e sempre com a chancela de "made in UK".
Sempre quis ter um bom cap vermelho e a primeira opção era o Ghost da Stone Island, mas chega de SI, por agora.
Lembrei-me então da LS. Grande aposta. Bom preço, cor fantástica e acabamentos que dão mais valor ao chapéu. A águia bordada e a fivela de ajustamento com o símbolo gravado, são disso exemplo.
Compara chapéus na net é sempre um grande risco. Se o cap for de aba dura existe grande risco de chegar partido, porque são raras as empresas que os enviam em caixas. Este não foi exceção, veio como se fosse um trapo. Por sorte o tecido é maleável e aba não é dura, por isso basta colocar na cabeça e volta tudo ao lugar, mas não se vão livrar de uma reclamação/ponto de melhoria.
"No football colours aloweded", esquecem lá isso que este vale a pena.
domingo, 13 de julho de 2014
Entrevista: Wannabes Fanzine (Alex)
Uma
entrevista que vale a pena ler e reler, tamanha a sabedoria transmitida.
Trata-se de uma opinião pessoal é certo, mas não é uma opinião qualquer. Desta
vez o entrevistado foi o Alex, editor da Wannabes Fanzie, uma revista bastante
falada no panorama Casual. Alex abordou vários temas e em todos eles revelou um
conhecimento profundo. Tenho a certeza que vão ler mais do que uma vez.
Muito obrigado Alex!
Aqui em Portugal pouco se sabe sobre o teu projecto. Conta-nos um pouco da historia de Wannabes Fanzine. É só teu, ou existem mais pessoas envolvidas neste projecto?
Wannabes
Fanzine foi uma ideia que tive nos finais de 2012 quando a ouvia a canção 'We Are
Lost' de Accent e materializou-se na primavera de 2013 com a
publicação do número um (incluía uma entrevista com o baixista
da banda, Mick Robinson, e já não restam cópias desse número). Basicamente trata-se
de uma fanzine musical (cerca de 75% dos artigos são musicais), se bem que
existem outros temas para além da música e directamente relacionados com a
cultura Casual e o mundo da bola. Hoje em dia temos dois
números publicados mas com “ganas” de fazer mais.
Eu
sou o editor e o responsável pela escrita pela maioria dos textos, mas existem
várias colaborações, muitas delas de amigos pessoais que me ajudaram com textos
mas também com o site, já que também eles são apaixonados por este movimento.
Sem o projecto Wannabes não podia seguir em frente.
Já tem dois números publicados, as pessoas compram a vossa revista?
Para dizer a verdade,
temos tido mais criticas (boas) que vendas. Em Espanha qualquer Skin-Zine ou
Mod-Zine vende 200 cópias facilmente, a nós custa-nos sangue e suor para
vender 150. Não falo da revista La Banda Izquierda centrada no mundo ultra
e que vende milhares de cópias. A nossa zine tem um público muito reduzido e
que lhe interessa varias coisas, como a música, as bancadas ou a roupa.
Pessoalmente não me interessa se chegamos a um reduzido número de pessoas.
Hoje
em dia para que algo deste género funcione, deve oferecer “algo mais” ao
leitor. O mesmo é dizer, que para uma publicação em papel competir com a Internet é
oferecer conteúdos novos (se possível que não tenham sido
tratados anteriormente), muito trabalhados claro e fiáveis. Compra uma zine que
não oferece nada de novo tendo em conta o que se podem encontrar
na rede é puro fetichismo. Senão que sentido faz ter uma zine em pleno
2014? Honestamente acho que Wannabes trata de ir um passo mais além
dos habituais blogs sobre a cultura Casual. Pelo menos dos que existem em
Espanha.
Entrevista con Cass Pennant, Entrevista Izquierdacasual, The Farm, entre outros elementos, o números dois de Wannabes Fanzine é para a historia? Como será o número três?
O
número dois não é para história, nem mais ou menos; posso confirmar que haverá
um número três. Quando sairá para venda isso é mais difícil de determinar.
Temos de espera uns meses ainda. O único que posso prometer é que tentaremos,
como mínimo, manter o nível. Existem algumas ideias em
mente que parecem ser boas, mas de momento há que pô-las em marcha.
Tens um vasto conhecimento musical, o movimento Casual não pode viver sem música ou isso é coisa do passado?
Para mim não é coisa do passado.
Não acho que a música seja algo estranha ao movimento, nem agora nem há
30 anos atrás. Evidentemente que movimento Casual é um movimento
estético e não um movimento musical, mas sou da opinião que existe uma
banda sonora. Opinião que acho é partilhada pela maioria das pessoas em volta
desta cultura.
Musica é estilo. E
aqueles que queiram estar esteticamente sempre um passo à frente dos
outros, provavelmente vão querer fazer a diferença através da música
que ouvem. Dos Teddy Boys aos punks, pasando pleos mods, pelos skinheads e
pelos soulboys, todas essas subculturas usaram a música como
elemento transgressor. Como consequência tinham jovens de todo o
mundo a ver que eles eram diferentes.E
não nos podemos esquecer que no ADN da cultura Casual
existem traços de cada um destes estilos musicais. No entanto, a cultura
Casual não tem um estilo de música próprio e nunca precisou e isso é que faz
desta cultura uma grande cultura. Musicalmente e esteticamente, o
casualimso é uma corrente plural e permeável, por isso é que género
musicais tão díspares como northern soul, Oi, acid house ou Britpop, juntamente
com outros compõem uma extensa banda sonora, uma banda sonora que acompanhou o
casualismo desde o seu nascimento e certamente até morrer.
Quais as canções/bandas
que para ti devem fazer parte de qualquer discoteca?
Se te referes a
uma colecção de discos, qualquer pessoa que apercie boa música tem de
ter obrigatoriamente referencias de The Beatles, The Clash, The Jam, Madness,
Kraftwerk, New Order, David Bowie, Happy Mondays, The Stone Roses ou Primal
Scream. Disse os dez primeiros que me vieram à cabeça.
Para ti, o que é ser
Casual?
Em primeiro lugar
considro um Casual com uma pessoa obcecada por roupa e com a ideia de
ir sempre um passo á frente dos outros (aquilo que alguns chamam de one-upmanship);
uma pessoa que tenta diferenciar-se de todos os adeptos de futebol e persegue
continuamente a exclusividade. Alguém que não tem medo de inovar para
distanciar-se da massa. Sobre este ponto de vista o ponto de conexão entre
todos os Casuals é o uso de uma vestimenta para não parecer uma aficionado
comum e o objectivo de estar sempre um passo à frente do resto dos lads. Nem
mais, nem menos.
Na anualidade existem varias definições de Casual. Podemos ver como a mais actual ou mais moderna Casualco, Our Culture como uma visão mais montanhista, ou um estilo mais retro, copiando o look dos anos 80’. Estas são boas influências?
Para mim o básico é que
cada um vista aquilo que mais goste fugindo a qualquer uniforme estabelecido.
Neste sentido acho fundamental não elevar a ninguém ao altar de ‘gurú do
casualismo’. O estilo tem sair de cada um, já que a forma de vestir é um
prolongamento da nossa personalidade. A forma de vestir define-nos.
É certo que nesta
história há sempre lads que encabeçam o estilo e que ditavam as normas e
influenciam os outros (acho que o pessoal de Casulco e OurCulture são assim), e
lads que se limitavam a copiar. Segundo o meu ponto de vista a essência
do movimento Casual encontra-se em aspirar os que encabeçam e os
que ditam as normas. Lead, don’t follow. Parece-me um erro,
para além de uma grande falta de personalidade, imitar o estilo dos outros,
sejam estes os actores que aparecem no The Firm, como os gémeos de Casual
Connoisseur. Cada um deve guiar-se pelos seus gostos e desenvolver um
estilo próprio. Criar a sua própria identidade.
A
cultura casual é a cultura urbana mais individualista que existe, sem dúvidas.
E isto por duas razões: primeiro, porque são os própios lads que
maracam o ritmo (e não as grandes companhias, as revistas de tendencias dos
gurús de la moda… pelo menos em teoría); segundo, porque cada lad tem
o seu próprio conceito do que é a estética Casual. Deste modo o leque de
possibilidades por chegar ao infinito.
O Reino Unido continua a ser uma referência?
Sim.
Pelo menos penso assim. É o berço da cultura Casual e onde realmente podemos
encontrar uma cena consolidada. Há centenas de marcas e lojas de roupa;
publicam-se numerosos fanzines e livros; fazem-se filmes e documentários;
organizam-se eventos como concertos e exposições de fotografia que são um
êxito; em que cidade não te cruzas com lads… ; todos compramos nas
suas lojas online e vestimos as suas marcas; lemos assiduamente a
Proper Magazine e ficamos maravilhados com livros como Northern Monkeys; todos
vemos o seus filmes na versão original; quando podemos apanhamos o avião para
passar uns dias em cidades como Londres, Manchester ou Cardiff. Isto é ou não é
verdade?
Em que países o movimento está mais forte neste momento?
Para além do Reino Unido,
diria que certos países nórdicos como Suécia ou Dinamarca, onde
parece que cultura Casual conseguiu monopolizar o hooliganismo, feito
insólito até há uns anos fora das ilhas britânicas, com excepção talvez
para Bélgica e Holanda. Mas falo do que tenho ouvido do que outra
coisa: o certo é que não o comprovei pessoalmente.
A seguir, talvez, a
Itália onde a cultura Casual está presente em todas as curvas do país, se bem
que se podia discutir sobre as ideias do país da bota sobre o casualismo. Mas
também parece que a Rússia está em alta.
Casual e violência, violência e
Casual, passam um sem o outro?
A violência é algo que
sempre acompanhou a cultura Casual, sem dúvida. Dizer o contrário é ocultar a
realidade. Trata-se de um movimento juvenil britânico ligado ao
futebol e nascido há mais de 35 anos, por isso não poderia ser de outra forma.
Não achas? Duvido que aqueles que afastam a violência se sintam cómodos numa
subcultura que considera os anos 80’ como “the god old times”.
Mas dito isto há que
esclarecer que o motor do movimento Casual não são as lutas. As lutas são o
motor do hooliganismo.Casual e Hooligan não são sinónimos. “Nem todos os
hooligans são casuals, nem todos os casuals são hooligans – livro Dressers-, o
motor da cultura Casual é a roupa, é o que faz funcionar tudo o que gira à sua
volta. É o que realmente a defina como cultura urbana. Ao hooliganismo vejo-o
como um comportamento associado ao submundo do futebol, o casualismo
identifico-o como um movimento eminentemente estético.
Em conclusão,
a minha resposta final pode resumir-se da seguinte forma: a única coisa que um
Casual não pode viver sem, é a roupa.
Stone Island continua a ser muito chamativa. O que pensas da marca italiana, é ridículo seguir com ela ou vale a pena procurar algo diferente desta marca?
Eu gosto de Stone Island.
E ninguém pode por em dúvida que Osti foi um génio. Mas temos de reconhecer
que actualmente, e falo de um ponto de vista estritamente pessoal,
por causa daquilo que se converteu o uniforme oficial do hooligan o meu
interesse por ela decaiu bastante. Não me parece ridículo seguir comprando SI, mas
pessoalmente tenho outras prioridades. O catálogo de Stone Island conta
com prendas extraordinárias, é verdade, mas existe vida para
além da marca italiana.
Aqui em Portugal há poucas marcas que saem do panorama normal, quais as marcas que aconselhas para novas experiências?
Em Espanha é igual, se te serve de consolo. Nestes dias os países que se encontram na vanguarda da moda são, segundo a minha opinião, Reino Unido, França, Dinamarca e Japão (não necessariamente nesta ordem). São os países onde creio que se estão a fazer as coisas mais interessantes. Assim que recomendaria a todo o mundo interessado nesta movida que apontasse as suas miras para estas latitudes, pois vão encontrar marcas realmente boas.
Como está o panorama
Casual em Espanha? Izquierda Casual, Nuestra Forma de Vida, Wannabes Fanzine
influenciaram o casualismo em Espanha? Quais são as perspectivas?
Sinceramente, acho que en
Espanha existem blogs muito bons e dedicados à cultura casual (Izquierdacasual,
o desaparecido NFV, Pintas en Punta Ballena…), mesmo assim a maior parte das
pessoas não os valoriza como merecem. Para a maioria dos gajos que
vestem adidas e Stone Island e levam chapéus Aquascutum nas nossas
bancadas, não lhes importa nada do que é casualismo. É mesmo assim. Não existe
uma cena propriamente dita, existem uma série de pessoas
repartidas por várias cidades (Madrid, Barcelona, Oviedo, A Coruña,
Zaragoza, Palma de Mallorca, etc) que realmente se interessam
pelo movimento, mas não deixam de ser uma minoria. Depois há os que se
limitam a seguir como borregos a moda Casual
Ainda falta fazer muito.
Gostava que abrissem mais lojas, webs, fanzines, fóruns de debate,
marcas de roupa… enfim, todas essas coisas que criam a cena.
O que conheces de
Portugal?
Conheço Lisboa, uma das
minhas cidades preferidas. Mas suponho que o que me perguntas é que é
que eu conheço do mundo das bancadas...lamento dizer-te mas quase nada.
Faz algum tempo que só tenho olhos para as ilhas. Grã Bretanha é a minha grande
paixão.
E do movimento Casual
em Portugal?
Vi fotos de pequenas
crews seguidoras da cultura casual nas bancadas de Lisboa (tanto Sporting como
Benfica) e também no Porto e pouco mais. Bem como a resposta anterior
os meus conhecimentos sobre a cena portuguesa são muito limitados. Imagino
que a situação será idêntica ao que se passa em Espanha. Algumas pessoas, as
realmente interessadas, repartidas pelo país, concentradas nas grandes cidades e
com maior tradição ultra e pouco mais. Estou enganado?
Actualmente
o primeiro que vem à cabeça quando falo de casualismo em Portugal
é Newfangle e La Paz. Bom, agora também UQDE!
Que peças são obrigatórias nos armários?
Não temos que olhar a gastos e comprar um
bom casaco.
Uma
marca? É impossível ficar-me
apenas por uma marca, mas hoje em dia venho prestando bastante atenção
a Patagonia
.
Uns ténis? O último par que compre foram uns Saucony e devo dizer que nunca tive uns ténis tão cómodos.…
Uns ténis? O último par que compre foram uns Saucony e devo dizer que nunca tive uns ténis tão cómodos.…
Um par de jeans? Edwin.
Um casaco? A peça que mais gosto no meu armário é um duffle coat de Barbour…
Um chapéu? Para a cabeça só uso um gorro nos meses de inverno (e não é o de Casualco, para que conste). Para dizer a verdade não uso chapéu nem bucket hat.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Saucony Jazz Low
Nunca fui grande admirador da Saucony, mas aos poucos fui-me deixando levar até que me decidi por comprar uns.
Infelizmente a minha vontade em comprar ténis é inversamente proporcional à disponibilidade física para os adquirir. Felizmente existem subsídios (neste caso maternal).
Algumas pessoas já me tinham alertado que em Lisboa era possível comprar Saucony. Foi em Alcochete que encontrei os mais acessíveis.
Há uns meses experimentei os Jazz Shadow OG, não gostei, mas também não eram o meu número, por isso das outras vezes que os tinha visto no Freeport não lhes dei importância.
Desta vez as condições proporcionaram-se: o vício e a necessidade de alimentar o vício; patrocínio; grande oportunidade.
Falando assim parece que comprei os Saucony só por comprar. Puro engano. Estive indeciso entre estes e uns Puma Oslo, decidi-me pelos Jazz Low.
Aposta claramente ganha. Pelo preço que foram e pela qualidade que não estava nada à espera.
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